terça-feira, 23 de março de 2010

BIOLOGIA E HISTÓRIA

Durante o século XIX, sob o influxo da teoria comteana e do desenvolvimento tecnológico da microscopia, possibilitando os estudos da microbiologia, ciências como a Biologia ganharam uma nova significação social.
A Biologia do século XX continuou surpreendendo a todos. A engenharia genética, as plantas transgênicas, a participação da ciência em desastres ambientais. Mas, também, o conhecimento da ciência moderna estava absolutamente entranhado na vida cotidiana dos indivíduos. Desconhecer a atividade científica seria inviabilizar a sobrevivência da espécie.
Em Sergipe, as iniciativas do governo Graccho Cardoso, na década de 20 do século passado, como a criação do Instituto de Tecnologia e Pesquisas de Sergipe - ITPS e o Instituto Parreira Horta – IPH, eram compatíveis com os padrões de construção da modernidade brasileira então vigentes.


Para isso concorreu a entronização e o enraizamento das ciências biomédicas no Brasil e a criação, na virada do século, de laboratórios de pesquisas sobre doenças endêmicas para a produção de vacinas. Foram criados, dentre outros, o Instituto Pasteur de São Paulo, o Instituto Bacteriológico Domingos Freire, o Instituto Ezequiel Dias (este é o seu nome atual, não o original) já em 1906, sendo uma filial do Instituto Oswaldo Cruz .


Na década de 30, a Biologia era ensinada como disciplina do ensino secundário em instituições escolares como o Atheneu Pedro II. Naquele período, o professor Oscar Nascimento era catedrático de Botânica e Zoologia.

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